segunda-feira, 22 de setembro de 2008


O silêncio falava por nós,
as palavras ofendem e sabemos disso
por isso nos calamos.

A ausência de som, tua cabeça baixa
frio nos nossos corações antes aquecidos
O arranjo de flores secas, os quadros de paisagem morta

Uma ofensa rasga meu silêncio
E fim!


Há desespero, silêncio, choro.
Há grito, medo, arrependimento.
Há raiva, ódio, mágoa.
Mas também há amor.


Há amor, abraço, desejo
Há calor, perdão, doçura.
Há você, e eu.
Há nós, um só,
Sempre haverá.


2 comentários:

Lanai disse...

Oi Ana.

Aqui é a Lana viu!?

Gostei muito das suas poesias, dizem muito do que se passa na tua alma. São reconhecíveis.

"Há desespero, silêncio, choro.
Há grito, medo, arrependimento.
Há raiva, ódio, mágoa.
Mas também há amor."

E sempre haverá amor, para nossa sorte. Mantenha sempre esses versos com você, e nos piores momentos lembre-se do amor tão lindo que você tem.

Bjoo! Se cuida.

Meu blog de "gente normal" é www.pequena--lua.blogspot.com. Se quiser passa lá, de vez em quando eu dou o ar da graça.

Lanai disse...

Oi Ana.

Aqui é a Lana viu!?

Gostei muito das suas poesias, dizem muito do que se passa na tua alma. São reconhecíveis.

"Há desespero, silêncio, choro.
Há grito, medo, arrependimento.
Há raiva, ódio, mágoa.
Mas também há amor."

E sempre haverá amor, para nossa sorte. Mantenha sempre esses versos com você, e nos piores momentos lembre-se do amor tão lindo que você tem.

Bjoo! Se cuida.

Meu blog de "gente normal" é www.pequena--lua.blogspot.com. Se quiser passa lá, de vez em quando eu dou o ar da graça.